
Fui do Maracanã para o Engenhão de trem. A animação das pessoas com o jogo Brasil x Costa Rica era visível no trajeto. A partida começou 15h30, eu cheguei por volta das 15h50. Estava tudo tranqüilo, fui em direção à zona oeste do estádio e, ao contornar a rampa de acesso, bati de frente com a linda paisagem da Floresta da Tijuca.
Quando eu cheguei na ala A, o Brasil já estava vencendo por 2 x 0. O time errava muitos passes de bola. A Costa Rica atacava sem sucesso, e a torcida estava bastante animada com a vitória. O estádio estava cheio, com muitas crianças, idosos e seu familiares.
No intervalo do jogo, alguns personagens dessa festa me disseram que os jogos na cidade estavam bem legais e que a estrutura do estádio era bem moderna.
Alexandre Borges, 34 anos, afirmou que o esporte não tem diferença de cor, idade e classe social, é a união de “várias tribos”. “O estádio está bonito, ao estilo europeu.” Logo em seguida encontrei Denise Glória, uma “jovem” senhora de 52 anos, moradora do Rio. “O evento pra cidade é bom, fui na abertura dos Jogos e achei ótima essa oportunidade. Hoje é o terceiro jogo que assisto, e a organização do evento esportivo está padrão, sem problemas, tudo tranqüilo. O esporte traz benefícios a saúde, aos jovens, tira a garotada da rua, das drogas, das coisas ruins da vida.
Parti eu para assistir ao segundo tempo da partida. As crianças estavam se divertindo com a ola. O segundo tempo estava bastante equilibrado, a torcida batia palmas para as jogadas disputadas, e o Brasil mete uma bola no travessão. A torcida vai à loucura. Foi uma vitória simples, sem grandes jogadas, da seleção brasileira.
Mas Ingrid Corcino, moradora de Recife, gostou do que viu. Falou da estrutura do estádio João Havelange, bem moderna, e as eficientes informações sobre as alas. Perguntei o que faltava aos jogos na Cidade Maravilhosa, e ela me disse o seguinte: “Falta nos jogos integração entre o poder público e as comunidades da cidade, um incentivo melhor para a prática do esporte nessas comunidades. A idéia é que o governo selecione os bons alunos das escolas públicas e bons atletas para assistir aos jogos. Isso serviria de incentivo aos futuros atletas do país”.
Quando eu cheguei na ala A, o Brasil já estava vencendo por 2 x 0. O time errava muitos passes de bola. A Costa Rica atacava sem sucesso, e a torcida estava bastante animada com a vitória. O estádio estava cheio, com muitas crianças, idosos e seu familiares.
No intervalo do jogo, alguns personagens dessa festa me disseram que os jogos na cidade estavam bem legais e que a estrutura do estádio era bem moderna.
Alexandre Borges, 34 anos, afirmou que o esporte não tem diferença de cor, idade e classe social, é a união de “várias tribos”. “O estádio está bonito, ao estilo europeu.” Logo em seguida encontrei Denise Glória, uma “jovem” senhora de 52 anos, moradora do Rio. “O evento pra cidade é bom, fui na abertura dos Jogos e achei ótima essa oportunidade. Hoje é o terceiro jogo que assisto, e a organização do evento esportivo está padrão, sem problemas, tudo tranqüilo. O esporte traz benefícios a saúde, aos jovens, tira a garotada da rua, das drogas, das coisas ruins da vida.
Parti eu para assistir ao segundo tempo da partida. As crianças estavam se divertindo com a ola. O segundo tempo estava bastante equilibrado, a torcida batia palmas para as jogadas disputadas, e o Brasil mete uma bola no travessão. A torcida vai à loucura. Foi uma vitória simples, sem grandes jogadas, da seleção brasileira.
Mas Ingrid Corcino, moradora de Recife, gostou do que viu. Falou da estrutura do estádio João Havelange, bem moderna, e as eficientes informações sobre as alas. Perguntei o que faltava aos jogos na Cidade Maravilhosa, e ela me disse o seguinte: “Falta nos jogos integração entre o poder público e as comunidades da cidade, um incentivo melhor para a prática do esporte nessas comunidades. A idéia é que o governo selecione os bons alunos das escolas públicas e bons atletas para assistir aos jogos. Isso serviria de incentivo aos futuros atletas do país”.
(Por Flavio Heringer Queiroz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário